Como Foice Para Flores
Uma paixão que foi-se;
e como foice para flores,
aquela beleza se findava.
O perfume se perdera,
ou seria o ar que me faltava?
Não havia crença em palavras,
fugia do que fazia sentido.
E, já sentindo a dor,
"dixavava" ao breu sorrindo.
Que culpa tive em ser doce aos teus lábios,
compartilhando alguns pensamentos sábios?
Se ser transparentemente amável lhe assustou,
peço perdão sem compreender.
E, como um porta-retratos,
o teu perfume tatuado em minha alma hei de ter...
e como foice para flores,
aquela beleza se findava.
O perfume se perdera,
ou seria o ar que me faltava?
Não havia crença em palavras,
fugia do que fazia sentido.
E, já sentindo a dor,
"dixavava" ao breu sorrindo.
Que culpa tive em ser doce aos teus lábios,
compartilhando alguns pensamentos sábios?
Se ser transparentemente amável lhe assustou,
peço perdão sem compreender.
E, como um porta-retratos,
o teu perfume tatuado em minha alma hei de ter...
1 Comentários:
Às 7:00 AM , Veri disse...
Oi! Obrigada pelo elogio!
Vim retribuir a visita e aproveitei pra dizer que adorei seus poemas..em especial "Moleca" -belíssimo.
Parabens!
bjus
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