Réu Primário da Cadeia do Amor (amar antes)
Enfeitiçou-me,
não soube agir,
foi como meu primeiro dia no jardim.
Gaguejando algo que já sei de cor,
encontrou graça no tremor de minhas mãos.
Como se estivesse passos a frente,
maturidade vi em teu sorrir...
Atitudes que vieram a calhar,
após me esconder do azulado olhar.
Daste paz através do puro abraço,
e foi quando decidi que seria a ti...
Que entregaria toda minha vida.
- Haverá saída?
Nisto nem pensei...
Por não saber lidar com sentimento tal,
dediquei afeto com mínimo esforço,
e perdi.
Enjaulado em tuas mãos,
está o pobre coração,
rodeios situados neste sufoco egoísta.
Caço a fuga,
sou flagrado pelo insucesso,
prematuro ante minha vontade.
Aprendo assim,
a conviver com o lado interno desse inferno astral...
E teu sorrir, tão teatral,
me impediu de ver o livre amor.
Breve sei que virá a punição da má escolha,
tão cedo percebi,
reconheci o deslize que repartiu,
o coração deixado ali por tuas mãos.
Mas a saudade que restou,
morreu presa a mim...
não soube agir,
foi como meu primeiro dia no jardim.
Gaguejando algo que já sei de cor,
encontrou graça no tremor de minhas mãos.
Como se estivesse passos a frente,
maturidade vi em teu sorrir...
Atitudes que vieram a calhar,
após me esconder do azulado olhar.
Daste paz através do puro abraço,
e foi quando decidi que seria a ti...
Que entregaria toda minha vida.
- Haverá saída?
Nisto nem pensei...
Por não saber lidar com sentimento tal,
dediquei afeto com mínimo esforço,
e perdi.
Enjaulado em tuas mãos,
está o pobre coração,
rodeios situados neste sufoco egoísta.
Caço a fuga,
sou flagrado pelo insucesso,
prematuro ante minha vontade.
Aprendo assim,
a conviver com o lado interno desse inferno astral...
E teu sorrir, tão teatral,
me impediu de ver o livre amor.
Breve sei que virá a punição da má escolha,
tão cedo percebi,
reconheci o deslize que repartiu,
o coração deixado ali por tuas mãos.
Mas a saudade que restou,
morreu presa a mim...
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