Crônicas de uma simples mente...

Espaço "importantemente" destinado à minhas loucas(ou sérias) idéias.

sábado, maio 08, 2010

Cotidiano Coitado

Sei da fé que é... existente mesmo sem o par,
- Que mar! este que vem separar teu coração do meu...
O vulcão cuspiu, força essa sem o saber dos mil que o viram nas tv's.
Alguns porquês no ar... inclusive os teus, os meus...
Áspera palma da mão, estendida assim: (- não vá! volte já pra mim!)
O que é seu, tá bem do lado de cá.
Quero cordas pra amarrar, calor teu...ofegante ao breu.
Diz que sim! diz que é meu! coração pulsa mais aos toques fortes e lisos...
Sorrisos de um Natal, visualizei...
Castelo em corpo nu, onde sou Rei.
Sem matar, sem burlar conquistei!
Amor cotado em pele, respiração e algo mais...
somente causas naturais, ações mais que leais.
No mundo onde quase jaz, o 'real' se figura de outra forma,
aquele que não compreende, o desembolsa.
Vivendo a dizer:
Nossa! Saberei o que é amar?

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